Quando falamos de filmes com temática de violência sexual, temos medo das cenas forte e sangrentas de tal evento. “Hope”é um filme que foge dessa visão. O foco principal do filme é o estupro sofrido pela Hope, uma menina de 9 anos. O filme conseguiu tratar dessa temática sem machucar os olhos dos expectadores com essas brutas, pelo contrário, obra cinematográfica só trás belezas aos nossos olhos.
A película trata de forma profunda e delicada as consequências que ocorrem na vida de uma vitima de estupro, e como ele afeta também a vidas das pessoas que a rodeiam. A história vai além da perspectiva da personagem principal, ele se aprofunda no sofrimento dos pais e amigos.
Para você que quer saber sobre esse tema, Hope é um filme indicado, como falei, ele trata do tema de uma forma agradável, e sem perder a realidade da história de vítimas de estupro.
Ficha Técnica:
Alexia Tarabotti enfrenta uma série de atribulações sociais, quiproquós e saias justas (embora compridíssimas) em plena sociedade vitoriana. Em primeiro lugar, ela não tem alma. Em segundo, é solteirona e filha de italiano. Em terceiro, acaba sendo atacada sem a menor educação por um vampiro, o que foge a todas as regras de etiqueta.
Alexia Maccon, a esposa do Conde de Woolsey, é arrancada do sono cedo demais, no meio da tarde, porque o marido, que deveria estar dormindo como qualquer lobisomem normal, está aos berros. Dali a pouco, ele desaparece – deixando a cargo dela um regimento de soldados sobrenaturais acampados no jardim, vários fantasmas exorcizados e uma Rainha Vitória indignada.
Alexia Tarabotti enfrenta uma série de atribulações sociais, quiproquós e saias justas (embora compridíssimas) em plena sociedade vitoriana. Ao abandonar a residência do marido e se mudar de volta para o lar de sua terrível família, Lady Maccon se tornou o escândalo da temporada em Londres. Além disso, a Rainha Vitória dispensa Alexia do Conselho Paralelo, e a única pessoa capaz de ajudar a esclarecer os fatos, Lorde Akeldama, inesperadamente deixa a cidade. Como se não bastasse, Alexia é atacada por joaninhas mecânicas assassinas, indicando – como apenas joaninhas são capazes de fazê-lo – o fato de que todos os vampiros londrinos estão muito interessados em vê-la rigorosamente morta.
Lady Maccon, a sem alma, está às voltas com uma nova conspiração, só que, desta vez, ela não é o alvo. Quando um fantasma enlouquecido revela que há um complô planejando um atentado contra a vida da rainha, a preternatural começa a investigar e segue uma pista que a leva a esquadrinhar, cada vez mais, o passado do marido. Como se não faltasse mais nada, ela ainda tem que lidar com uma irmã que resolveu participar do movimento sufragista (quanta ousadia!), o mais recente dispositivo mecânico de Madame Lefoux e uma praga de porcos-espinhos zumbis que mal lhe dão tempo de se lembrar de que, por acaso, está no oitavo mês de gestação.
Quando vi a sinopse do livro “A bibliotecária’, pensei que iria se tratar de uma história erótica com um teor mais complexo. Bem, a história tinha tudo para ser promissora, Assim demonstrava a sinopse, porém a autora preferiu ficar nos clichês da vida, o enredo mais parece um resumo meia boca do livro “50 tons de Cinza”, nada contra essa obra, que eu li e gosto, porém, na história de Logan Belle considerei que o decorrer da história tomaria outro rumo.
Oiiii amores! Hoje a indicação de livro é super especial, sabe por quê?
Todos nós temos um livro que marcou a nossa vida, seja pela história do livro, pelo momento da leitura, pela identificação leitor e personagem… Mil e um motivos para um livro se tornar parte da nossa vida. Hoje eu trago para vocês um livro que marcou a minha vida, li ele quando tinha 15 ou 16 anos, quase a mesma a idade da protagonista, e estava passando pelos mesmos problemas que elas. O livro em questão se chama “Revolução em mim”, e sim, ele fez uma revolução em mim.
agradecaaoescritor.wordpress.com 